Viviam todos alegres, felizes e contentes, mas uns tantos, descontentes, por querer dar expansão às vontades.
E assim, foi o começo de entrarem aos pouquinhos a desenvolver a matéria.
Foram chamados infinidades de vezes a atenção, mas a vontade aguçava a curiosidade.
E daí, começaram a teimar, teimar, teimar, como até hoje são teimosos, e começaram a entrar aos poucos, aos pouquinhos a desenvolver o que não conhecem, que não era para ser desenvolvida.
Por fazer uso da matéria sem conhecer a matéria, sem saber o que é a matéria.
Sem saber o porquê que existe a matéria e para que existe, no seu estado de curiosidade, mexendo em coisas que não eram para serem mexidas.
Progredindo com coisas, que não eram para serem bulidas.
Daí por não conhecerem, foram mexer sem saber o que é a matéria, desenvolver os males e o magnetismo atuante.
Em vez de desenvolver a parte boa, só desenvolveram a parte do mal para a sua própria destruição, como aí estão sendo destruídos e dizimados pelo envenenamento da atmosfera.
22 HISTÓRICO Pág. 142
23 HISTÓRICO Pág. 24
Será que o Racional está aqui comparando o desenvolvimento da matéria com o "entrar pelo pedaço da planície que não estava pronto para entrar em progresso". Como se continuassemos a cometer o mesmo erro que nos fez ficar como estamos hoje.
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