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O Universo difere inteiramente da imagem fornecida pela observação direta

A descrição e as considerações feitas no capítulo "Os movimentos do Sol e da Lua" devem ser compreendidos em termos de universo.

O Sol, considerado nesse capítulo, é o polo energético do universo, universo do Racional Superior, a terra é o conjunto de locais onde se encontram os seres vivos; a Lua simboliza o elemento intermediário de ligação. A descrição tomou por modelo intuitivo elementar o nosso sistema solar com a mecânica dos movimentos aparentes isto é: como são observados de referencial invariavelmente vinculado à terra.

É feita em linguagem acessível a todas as camadas populares e não poderia sê-lo de modo diferente.

De fato, a descrição do Universo da ciência moderna, da Teoria de Einstein, em termos de linguagem comum é inexequível.

Este Universo difere inteiramente da imagem fornecida pela observação direta.

É uma variedade quadridimensional, em que o tempo se acha vinculado ao espaço, variedade curva, cuja curvatura assinala a presença da matéria gravitacional.

É finito, se bem ilimitado. O tempo é dotado de curvatura.

A velocidade da luz não pode ser superada.

A luz é de natureza eletromagnética e os átomos constituem fontes luminosas. O dia e a noite, que o homem comum vincula à posição da Terra em relação ao sol, podem ser considerados, portanto, de modo profundamente diverso.

É pois, nesse quadro, em que se inscrevem as leis da natureza, tremendamente complicado, que o capítulo considerado deverá situar a realidade proposta pelo Racional Superior. Só poderão fazê-lo, como fez, procurando apoio intuitivo na realidade imediata, que a ciência mostra, como vimos ser aparente.

AMARELÃO PÁG. 352

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