Têm a matéria acima de tudo.
E os bons já são diferentes, não se desequilibram por coisa nenhum material, porque são bons e prezam a sua verdadeira salvação acima de tudo.
Mas, os maus, por serem maus, não reconhecem direitos.
Os maus acham sempre que estão direitos, que estão certos no seu ponto de vista, porque os maus não reconhecem direitos.
Os maus são maus para si mesmo e os bons são bons para si mesmos.
Os maus, primeiro eu, segundo eu e sempre eu.
Os bons são humildes, porque são equilibrados pelo desenvolvimento do raciocínio.
E os maus são desequilibrados, porque não estão ainda com o raciocínio desenvolvido.
Com o decorrer do tempo, a lapidação faz com que os maus reconheçam direitos;
Os maus, é somente venha a nós, o vosso reino nada.
E por isso, os maus se desequilibram com coisas insignificantes.
E os maus sempre acabam mal, por serem maus.
Os bons acabam bem, por serem bons.
Os maus se aborrecem com tudo, se contariam por tudo, até por nada, por serem maus.
E por serem maus, são desequilibrados.
E todos os maus acabam mal.
Os maus vivem atordoados, por serem maus, desequilibrados, por serem maus.
Os maus, nem com o equilíbrio na mão, custam muito a se equilibrar, por serem maus com aparência de bons.
E os maus vivem contra o conhecimento que têm, por viverem em contradição consigo mesmo.
Os bons progridem o desenvolvimento do raciocínio e os maus regridem.
Os maus têm o seu íntimo poluído pelo mal e pensam que são bons, mas não são.
Porque os maus colocam a matéria acima de tudo e vive perturbado pelos seres materiais, porque coloca a matéria acima de sua salvação.
Os maus se preocupam com coisas que não são suas, porque ninguém é dono de ninguém.
E por não ser dono de ninguém, o que adianta viver preocupado com alguém, pois se ninguém é dono de ninguém?
226 do HISTÓRICO Pág. 41
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