E assim, eram guiados todos pelo temor, porque todos não tinham instrução.
E para haver o respeito de todos, tiveram que criar esses dotes todos, de mãe, de pai, de filhos, porque a época precisou existir tudo isto, para acomodação da época em que ninguém tinha instrução.
Mas, hoje, é como estão vendo, a ciência evoluiu demais e tudo progrediu e evoluiu.
E por evoluir, estão sabendo quem são e o porquê que existiram todos esses dotes, porque na fase e na época foi preciso e necessário tudo isso existir.
E que hoje, pelo elevado nível de cultura natural que todos têm, não é possível que todos continuem a viver como na época de que ninguém tinha instrução.
E por isso, hoje, todos têm que passar a se conhecer, como estão sabendo o porquê que assim são e o porquê de toda essa invenção, que foi preciso existir na época, no tempo e na fase que todos não tinham instrução.
Todos eram guiados pelo temor.
Todos temiam ir para o inferno ou para o purgatório.
Todos andavam direito para irem para o céu.
Para ver que tudo que existiu e tudo que existe, foi preciso e foi necessário existir.
Mas, agora, pelo alto nível cultural que todos têm, não é possível continuar a se manter e usar os costumes e modos da época de que ninguém tinha instrução, em que todos eram guiados pelo temor.
Não é possível manter os costumes e hábitos desta época, porque estão vendo que ninguém é mãe de ninguém e ninguém é pai de ninguém.
A verdadeira mãe é quem fez todos assim e é quem mantém todos e tudo assim, e é quem governa todos e tudo, através do pensamento e da imaginação.
Não é possível estarem mantendo os mesmos hábitos e costumes da época que ninguém tinha instrução, a se passarem por aquilo que não são, a pensarem que são o que não são, que aparentemente parece que são o que não são.
E é por isso que ninguém é de ninguém.
E por ninguém ser dono de ninguém, ninguém pode nem deve estar preocupado com ninguém.
Tem é que se preocupar é consigo mesmo, como quem diz: hoje é tempo de murici, cada qual tem que tratar der si.
Porque são aparelhos de reprodução de filhos-irmãos, por serem filhos de uma natureza só, por serem filhos de uma mãe só, que é a água, que todos dependem dela para viver, e que é o sol, que todos dependem dele para viver.
A verdadeira mãe natural de todos, a água, e a terra, mãe de criação, porque a terra não produz nada sem a água.
E a terra é a mãe de criação, por tudo nascer do chão, gerado e formado pela água.
E por isso, hoje, todos que passaram a se conhecer conhecem o seu lugar verdadeiro de ser, a sua posição de ser, porque passou a se conhecer.
Não vai mais continuar a viver como quando viviam sem se conhecer.
Não vai adotar mais os costumes da fase de que ninguém tinha instrução, porque hoje todos têm instrução para conhecer e reconhecer o seu verdadeiro lugar e a sua verdadeira posição na vida e o seu verdadeiro estado de ser.
Não é mais para a pessoa querer passar por aquilo que não é, a querer tomar um direito da natureza, por querer se passar por aquilo que não é, nem nunca foi.
Para a época que ninguém tinha instrução estava muito bom, foi preciso existir esse mal necessário, esse passado necessário.
Mas, hoje, todos têm instrução suficiente para conhecer a sua posição e não querer se colocar no lugar da natureza.
Querendo se passar por aquilo que não é por querer tomar o lugar da verdadeira mãe.
Mãe é a água, que fez todos e que mantêm todos e que governa todos, através do pensamento e da imaginação.
Quem fez todos?
A água, a energia elétrica e magnética transformada em líquido, que é o sêmen, e que este líquido se transformou nesse conjunto de máquina de matéria, neste corpo de matéria.
Então, quem é a sua verdadeira mãe?
O líquido, a água.
É quem lhe fez, é quem lhe mantém e quem comanda todos: a água.
Vai querer tomar o direito de sua verdadeira mãe?
Querendo se passar por aquilo que não é?
Se julgando ser o que não é, por viver sem se conhecer?
E é por isso que sem a água ninguém vive.
Por quê?
Ela é a verdadeira mãe de todos.
E por isso, todos necessitam dela para viver, por ela ser a verdadeira mãe de todos.
E por isso, hoje, é tempo de murici, é tempo da maior sabedoria que existe.
Cada qual tem que tratar de si e não viver preocupado com aquilo que não é seu e que você não fez.
Foi apenas um aparelho de reprodução.
Quem fez foi a água e a água é que é a mãe natural de todos.
Ninguém tem o direito de viver preocupado com aquilo que não é seu.
Aparentemente parece que é seu, mas verdadeiramente não é, porque aparências não são verdades.
Ninguém tem o direito de tomar o lugar da consciência positiva, que é a água, dona de todas as vidas e dona de tudo que existe e dona de todos os feitos.
É uma dívida que todos têm com a verdadeira mãe, de querer se colocar no seu lugar, como sendo aquilo que não é.
E essa dívida repercute em sofrimento, se tornando mais sofredores do que deviam ser, por se colocar, querer ter um direito que a natureza não permite, por viver sem se conhecer.
A mãe natural, a água; a mãe de criação a terra, e o pai, o sol.
Mas, por quererem passar por aquilo que não são querer tomar o lugar da natureza, é que aí está este grande sofrimento no mundo inteiro.
Todos sofrendo mais do que devia, todos penando mais do que devia, por querer se passar por aquilo que não é.
224 do HISTÓRICO Pág. 56 a 60
225 do HISTÓRICO Pág. 12 e 13
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