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E o pensamento dos grandes talentosos, nunca pôde alcançar a evolução justa e certa, porque o talentoso pensamento foi feito para lapidação de todos talentosos, que por ser para lapidação de todos talentosos, é a causa de todos talentosos estarem na classe de sofredores e mortais, sem saberem porque.


O talento, pela evolução do pensamento, por ser do chão, o desenvolvimento feito pelos grandes talentosos, somente eram abalizados na matéria.


O talento para o desenvolvimento artificial.


Talento este, que nunca resolveu o principal.


Que o principal era se conhecer e talentoso algum se conhecia.


Muito talento, mas o que que adiantava?


Nada, porque ninguém se conhecia.


Porque o talento foi feito para lapidação do animal.


Para o animal ser lapidado pelo talento.


Quanto mais talentoso, mais sofredor.


Porque quanto mais talentoso, mais sonhador.


Quanto mais sonhador, mais sofredor.


E assim era a vida dos talentosos artistas, que quanto mais artes, mais sofrimentos.


Por quê?


Porque o talento foi feito para lapidação do animal.


E assim vivia o animal.


Muito talento, mas para ser lapidado por ele.


Mas ninguém se conhecia e não sabiam porque eram assim.


E às vezes, por não se conhecer, pensava que raciocínio fosse um grande talento, ou que talento fosse um grande gênio.


Sim, para o desenvolvimento da lapidação, para o progresso da lapidação.


E de forma que os talentosos nunca puderam se encontrar, por o talento ser de origem da matéria, de origem do chão, para o desenvolvimento da matéria.


Para desenvolvimento dos movimentos do chão.


E que o talento foi preciso e necessário, para uma lapidação mais perfeita, com aparência de justa e com aparência de certa.



62 do HISTÓRICO Pág. 99

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