Porque tem os inteligentes e tem os que não são inteligentes.
Aparentam ser inteligentes.
Os verdadeiros inteligentes são todos que já passaram a se conhecer e, por ser inteligentes, se conhece.
Se não fosse inteligente estaria, até hoje, por se conhecer, porque os inteligentes procuram conhecer tudo que existe, principalmente as obras inéditas, porque é do saber verdadeiro que todos necessitam.
O saber verdadeiro todos estão à procura dele e aí está ele em mãos de todos que já passaram a se conhecer.
Porque todos inteligentes procuram conhecer tudo que existe.
Para ver, como é preciso o verdadeiro saber, que é do verdadeiro saber que todos estão necessitando, que está no se conhecer.
Os que não são inteligentes, são esses que se recusam a se conhecer.
Parece que são inteligentes mas não são.
Porque os inteligentes procuram conhecer tudo que existe para tirar as suas conclusões de certo ou errado, se serve ou não serve.
E por isso, todos inteligentes procuram conhecer tudo que existe, para ver o que serve e o que não serve, o que está certo e o que está errado.
Agora, os que não são inteligentes, se recusam a conhecer o que não conhece, para ver se serve ou não.
Já os inteligentes pensam diferente e, por isso, procuram a conhecer tudo que existe na fase da terra.
À procura de quê?
À procura do certo.
Por quê?
Porque os pensadores sempre viveram em desacertos e desconhecidos das causas dos desacertos.
E assim vem há milhões de milênios os pensadores cheios de desacertos e cada vez mais desacertos e, até hoje, todos aí estão por acertar.
Tudo por quê?
Por viver sem se conhecer.
E os atrasados, diante do seu grande atraso, se recusam a se conhecer; os inteligentes não.
Os inteligentes procuram conhecer tudo, para escolher o melhor para si mesmo e para os demais, porque os inteligentes procuram a verdade, e um dia encontra, como aí está ela.
E se não fosse inteligentes?
Não procuraria, porque os inteligentes, todos os inteligentes, procuram conhecer tudo que existe, para ver se encontra o que é de útil para si mesmo.
E de forma que os inteligentes, já pensam diferente.
Vivem à procura da definição de tudo, com base e com lógica, com provas e comprovações.
O inteligente quer o princípio e o fim.
Quer a base e quer a lógica, quer a perfeição certa.
O inteligente não admite histórias, nem lendas, nem contos.
O inteligente tem outro modo diferente de pensar, de pesquisar, de sentir e de ter as coisas no seu devido lugar certo.
Os inteligentes não admitem o artificial.
O artificial é somente: aparências, fantasias, sonhos e ilusões.
De forma que os inteligentes só admitem coisas reais, provadas e comprovadas.
Os inteligentes são como costumam dizer: iguais a São Tomé:
"- Quero ver provar, ver se é real como diz ser e como demonstra ser."
E de forma que tem os inteligentes e tem os que parecem ser inteligentes e tem os que não são inteligentes.
E assim quando o inteligente encontra a verdade das verdades, o inteligente não larga mais.
Os inteligentes desenvolverão o raciocínio mais depressa.
Então os inteligentes alcançarão de imediato a ligação de seu raciocínio com o MUNDO RACIONAL
Porque a inteligência é meio caminho andado.
18 HISTÓRICO Pág. 104 e 106
220 HISTÓRICO Pág. 67 e 68
666 HISTÓRICO Pág. 14
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