Começaram como puros e se extinguiram como puros.
Mas a pureza não podia terminar, a pureza não terminou.
A pureza se transformou em outras vidas, porque tudo se transforma em vidas diferentes.
Perderam as virtudes, foram perdendo as virtudes e as virtudes se transformando em vidas diferentes.
Então, a pureza não se acabou, se transformou em outras vidas diferentes.
Então, a pureza se transformando em outro campo de vida e esse campo de vida se transformando num foco de luz e esse foco de luz começando a esquentar e se transformar em um corpo em curto das conseqüências das transformações e esquentou e ficou com aparência de fogo.
Mas não é fogo.
Se fosse fogo destruía tudo, queimava tudo e virava cinza.
Não é fogo e sim, um corpo em curto e aquecido de uma tal maneira que parece fogo.
O aquecimento dele parece fogo, mas não é fogo.
Se fosse fogo, já há muito teria virado cinza.
E este rumo diferente, veio trazendo significantes transformações puras e essas transformações puras vieram se transformando em outras transformações puras e nas transformações de pureza, é que começaram a perder a pureza, sem sentir.
E sem sentir, vieram se transformando.
A pureza veio se transformando, de forma tal que com o tempo, com as transformações, veio a sua extinção, muito naturalmente, sem perceberem e sem sentirem.
E na extinção da pureza, é que se transformou em outra pureza que foi a origem dessa deformação; o princípio dessa deformação era uma transformação que permanecia ainda a pureza.
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