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As artes

Falam em felicidade mas onde ela está?

Ninguém nunca viu, porque ela nunca existiu dentro da arte.

A arte foi um dos venenos criados para o envenenamento da humanidade por meio da poluição.

Tem as invenções necessárias e as artes desnecessárias.

Porque a arte só destrói por estar fora do natural.

A arte é uma parte da inconsciência, da loucura.

E toda arte acaba por ser uma fantasia.

E o natural, por ser natural, é protegido pela natureza.

A insatisfação é reinante devido o desequilíbrio feito pelo progresso das artes.

E por isso a arte foi considerada o símbolo da destruição.

O sinistro da humanidade produzido pela arte.

Mas quem ainda não acostumou com as artes?

Todos.

Mas todos se queixando da vida que levam.

Se a arte trouxesse a felicidade dos povos, já há muito que os povos seriam felizes através das multiplicações das artes.

Se as artes trouxessem o bem da humanidade todos viveriam bem.

Mas a arte é a causadora do flagelo da humanidade.

A arte por ser arte só destrói.

E por isso o mal por si mesmo se destrói.

Sim, porque o progresso das artes, só produz o desequilíbrio da humanidade.

O desequilíbrio de todos os seres e desta forma, ninguém podia endireitar. Para endireitar, tinha que endireitar a fórmula: parar com as artes.

E quanto mais deformados, mais artistas são, porque estão ligados mais ao magnético e por isso muitos tratam os artistas de loucos, com Santos Dumont e outros mais, que foram tidos como loucos.

E os feitos de sua loucura está servindo toda a humanidade, universalmente, com precisão.

E por isso as artes nascem da imaginação.

As composições são transmitidas pela energia magnética.

Essa é a causa do fim de todos os artistas não ser bom.

Porque todos os artistas são ligados à energia magnética.

Todos os artistas é magnético puro, é o puro magnético.

E por isso vejam a vida dos artistas como são e como vivem sem sossego, sem paz, e num desequilíbrio e numa desarmonia infernal.

2 RÉPLICA Pág. 71,72,73,75, 79, 81
269 HISTÓRICO Pág. 101 e 102
276 HISTÓRICO Pág. 35 e 36

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